sábado, 6 de abril de 2013

Samsung libera outra atualização do android


Prestes a lançar o Galaxy S IV, a Samsung liberou ontem (13-03) mais uma atualização para o Galaxy S III retail, mas, calma, não é nenhum Android 4.2 Jelly Bean, por enquanto e sim uma nova bersão do Android 4.1.2 Jelly BeanPortanto nada de correria e sair da aula ou trabalho mais cedo para atualizar seu smartphone.

Na mudança que realizamos no Galaxy S III, o firmware passou das seguintes características:

Versão do firmware anterior : PDA:MA1 / PHONE:LL1 / CSC:MA3 (ZTO)
Versão do firmware mais recente : PDA:MA1 / PHONE:LL1 / CSC:MB1 (ZTO)

Não foi detectado muitas mudanças aparentes, no entanto, foi notada uma pequena melhora na fluidez do Galaxy S III, deixando-o mais liso nas suas transições e sem engasgos se você entupiu o smartphone de aplicativos que rodam em background, assim como o este editor que vos escreve fez.

Para atualizar, basta conectar o smartphone à um computador com o software Kies, fornecido pela própria Samsug, que reconhecerá o aparelho e oferecerá para realizar a atualização de forma automática, bastando apenas confirmar os procedimentos subsequentes.

Se você é dono de um Galaxy S III e notou alguma diferença na atualização, deixe seu registro nos comentários!

Agradecimento ao leitor Sergio Steirensis pela informação!

Nexus 4, o queridinho da google


nexus4-lantejoulas
A LG foi a fabricante agraciada para fabricar a nova geração da linha de smartphones Nexus, projetada pelo Google com o objetivo de oferecer a experiência mais pura possível do sistema operacional Android. Com especificações excelentes, o Nexus 4 é o casamento ideal entre o preço cobrado (ao menos lá fora) e o que o aparelho realmente entrega.
Confesso que fiquei com muito receio do Nexus 4. O medo maior vinha por conta da LG, uma fabricante que nunca se destacou junto dos concorrentes por smartphones high end – só agora ela está erguendo a cabeça e se saindo melhor no mercado de celulares topo de linha. Mas é a linha Nexus, projetada nos mínimos detalhes pelo Google, e o smartphone serve como uma referência de funcionalidades, design e especificações para todas as fabricantes que adotam o robô verde se espelharem e criarem bons dispositivos.

Design e pegada

O Nexus 4 é bonito. Muito bonito. A parte frontal lembra bastante o irmão mais velho Galaxy Nexus, tanto é que de longe meus amigos achavam que eu estava com o telefone antigo. Ele possui um friso cromado, bem similar ao que encontramos no iPhone 3GS. Logo abaixo do friso cromado, uma camada emborrachada traz firmeza ao aparelho e impede que ele saia escorregando da sua mão.
Essa parte de escorregar, inclusive, é bastante curiosa. O Galaxy S III é que tem o formato de sabonete, mas quem escorrega de verdade é o Nexus 4. Se eu deixar o smartphone em alguma superfície, como uma mesa, a chance dele deslizar com algum esbarro é muito alta. Isso me incomodou tanto que estou usando uma capa para que ele não ande sozinho por aí. Uma parte triste, afinal, isso tampa a traseira do aparelho.
Mas o que tem de tão especial nessa traseira? Ela tem um efeito holográfico que lembra lantejoulas. Quando posicionado contra a luz, dá a impressão de que tem alguma coisa mexendo no aparelho, sendo que nada mais é do que o movimento do próprio telefone ou do seus olhos. Sendo um pouco nostálgico, a traseira lembra bastante aqueles Tazos 3D que vinham nas embalagens de salgadinhos e mudavam a imagem de acordo com a posição. Quando não há iluminação, a traseira se mantém preta, como se não existisse nenhum detalhe. Discreto.
Bem fino, o Nexus 4 tem 9,11 mm de espessura e não possui bateria removível. Na parte de baixo, é encontrado o conector microUSB, microfone os dois únicos parafusos do aparelho. Na lateral esquerda se encontram o botão de volume e a gaveta para microSIM (que, por sinal, não possui o famigerado hot-swap, sendo necessário reiniciar o aparelho para que o SIM Card seja reconhecido). Na outra lateral se encontra apenas o botão Power, e na parte superior o conector de fone de ouvido 3,5 mm e o microfone para cancelamento de ruídos.

Tela de 4,7″

Com 0,05 polegada a mais que seu antecessor, o Nexus 4 tem uma tela True HD IPS Plus (respira) de 4,7 polegadas com resolução WXGA (768×1280). Com uma leve curva (lembra bastante o Lumia 800) e proteção Gorilla Glass 2, o aparelho se mostra bem responsivo e as cores são muito mais bem definidas quando comparado às telas de Super AMOLED adotadas pela Samsung em diversos aparelhos. O porém da tela IPS é que, também em relação à Super AMOLED, o uso na luz do sol fica comprometido e bem difícil de enxergar. E tem mais: os itens pretos nas telas de AMOLED se aproximam mais do chamado preto real.
Mesmo com essas desvantagens, a tela do Nexus 4 continua sendo muito melhor que a do irmão mais velho, o Galaxy Nexus. A sensibilidade do toque é excelente e corresponde à velocidade do aparelho.

Multimídia

O Nexus 4 não é o melhor aparelho no quesito multimídia. Para começar, o kit não conta sequer com fones de ouvido, obrigando você a comprar algum. A qualidade sonora é boa, mas o volume da saída de áudio poderia ser mais alto. Isso não impede, claro, de utilizar o smartphone como player de música, de forma que ele exerce essa função muito bem.
A loja Play Music vem de fábrica como player de música. Com algumas gambiarras, é possível utilizar o serviço de streaming sem complicações: um aplicativo para computador faz upload de até 25 mil músicas para a Google Play Music online. No aplicativo do celular é possível baixar todas as músicas ou apenas aquelas que você quer. Ainda, é possível escutar a música online, algo completamente indicado já que o Nexus 4 só possui versões com 8 GB ou 16 GB de armazenamento, relativamente pouco para uma era com músicas, imagens e vídeos de alta definição.
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É possível comprar ou alugar filmes na Play Store, assim como é possível adquirir livros. Em outros países existe a venda de músicas. Se você estiver migrando de um iPhone, fique tranquilo: suas músicas compradas na iTunes Store funcionam perfeitamente no Nexus 4. Todas as músicas da loja da Apple são livres de DRM.
O player nativo de vídeos reconheceu vídeos em AVI (em DivX), MP4 e até mesmo MKV, algo que não encontrei em outros smartphones da linha Nexus. Entretanto, nada de legendas: se você quiser assistir a seus episódios direto na tela do celular é preciso baixar algum tocador de vídeo. Eu recomendo o gratuito MX Player.
Ao contrário da saída de áudio, devo elogiar o falante do aparelho. É alto o suficiente para você escutar suas músicas sem fone enquanto está em casa (por favor, não façam isso no ônibus e metrô!) e isso beneficia também o toque do celular: eu vivia perdendo ligações por não escutar o telefone tocando – algo meio impossível no Nexus 4.

Câmera

A câmera do Nexus 4 faz boas fotos. A câmera principal tira fotos em 8 megapixels, possui foco automático e um flash bem forte que quebra bastante o galho em fotos noturnas. É possível capturar imagens panorâmicas e fotos com HDR, que realmente ajudam bastante a chegar na foto desejada.
Veja algumas fotos tiradas pelo aparelho:
O software da câmera é bem legal: a maioria dos controles é feita por gestos e não por botões, algo que auxilia no manuseio. Dá pra ajustar a câmera e capturar a imagem segurando o telefone com uma mão só. Basta pressionar qualquer ponto da tela por um segundo que o disco circular de ajustes aparece. Feito isso, basta arrastar até a função desejada para realizar o ajuste.
Basta segurar o dedo em qualquer lugar que o dial de opções aparece na câmera
Basta segurar o dedo em qualquer lugar que o dial de opções aparece na câmera
Outro recurso interessante é o Photo Sphere do Jelly Bean. A ideia é tirar fotos como um carro do Google Street View, sendo possível capturar imagens de 360º. Entretanto, o resultado é desanimador: objetos repetidos, distorções de iluminação e borrões fazem parte da foto capturada pelo recurso. Veja o resultado você mesmo.
A câmera de vídeo captura imagens em Full HD 1080p a 30 quadros por segundo. Veja o vídeo de teste:
A câmera frontal do aparelho cumpre bem o seu papel. Tira fotos em 1,2 megapixels e filma em resolução HD 720p. Conversas por vídeo no Skype e Google Talk ficaram com boa qualidade quando o smartphone está conectado em uma rede Wi-Fi.

Sincronização e conectividade

Ao ligar o Nexus 4 pela primeira vez, é necessário adicionar uma conta Google no aparelho. Feito isso, seu Gmail, contatos, Google Talk e demais informações são sincronizados automaticamente no smartphone. Se você estiver migrando de outro Android, como eu, o aparelho baixa automaticamente todos os seus aplicativos instalados no telefone anterior e relembra algumas configurações, como senhas de redes Wi-Fi, papel de parede e preferências de alguns aplicativos.
É bem fácil adicionar seus arquivos usando o Windows, sistema que reconhece o smartphone como um dispositivo de mídia no Explorer. No Mac é mais complicado porque exige o download do Android File Transfer. O software é bem simples e oferece muito poucas opções, de forma que preferi gerenciar meu telefone por meio do AirDroid, um app gratuito usando a rede Wi-Fi.
O Nexus 4 conta com Wi-Fi a/b/g/n, suportando também redes de 5 GHz, além de Bluetooth 4.0, NFC e DC-HSDPA, um tipo de rede 3G (inexistente no Brasil) que proporciona velocidades de até 42 Mbps. Um dos desfalques é a ausência do LTE, tecnologia que está chegando gradativamente ao Brasil.

Android em sua essência

Uma das maiores vantagens do Nexus 4 é a ausência de personalizações de fabricantes e operadoras no Jelly Bean. Diga adeus para aquelas versões de demonstrações de jogos, aplicativos de serviços que você não usa ou até mesmo aquela personalização horrenda  que as fabricantes insistem em empurrar goela abaixo. Estamos falando do Android puro, da forma como o Google projetou e sem terceiros se intrometendo nisso.
Tudo flui muito bem no manuseio do sistema. Começando com a tela de bloqueio, que deixou de ser apenas uma tela de bloqueio: com a possibilidade de adicionar widgets, um mar de opções surge para que você resolva seus problemas sem precisar destravar o smartphone. Isso faz toda a diferença na hora de realizar tarefas rápidas, como checar o email ou o Twitter, bem como anotar rapidamente alguma informação ou visualizar seus compromissos do dia.
Em seguida, vem a tela de início. Ou melhor, as telas de início. O sistema permite que você personalize cinco telas com ícones ou widgets, de forma a dinamizar o seu espaço da maneira que preferir. Outros quatro aplicativos são fixos na barra inferior (também personalizáveis). Também é possível agrupar aplicativos em pastas, bem útil na hora de separar aplicativos em categorias.
O menu de aplicativos exibe tudo que você tem instalado no celular, em ordem alfabética. Esse é mais um incentivo para você usar e abusar das homescreens, afinal, a cada aplicativo instalado a ordem onde eles se localizam no menu muda. Dentro desse mesmo menu também se encontra o catálogo de widgets para que sejam adicionados às telas de início. Com eles fica fácil atualizar seu status no Facebook ou encontrar o que está tocando no ambiente através dos widgets de aplicativos de reconhecimento de música.

Navegando com o Chrome

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Como navegador web, o smartphone tem o Google Chrome como padrão. Aliá-lo ao Chrome no desktop é muito interessante, afinal, ele sincroniza as abas e os favoritos entre diferentes dispositivos. Ele tem suporte a abas e não tem limite de quantas podem ser abertas: consegui abrir mais de 40 nos meus testes, e teve um momento que eu estava com 24 abas, todas com alguma página carregada. Nem isso atrapalha o desempenho do navegador. Navegar entre abas é fácil: basta deslizar seu dedo a partir borda esquerda e a mágica acontece. Para voltar a aba anterior, o mesmo procedimento deve ser executado, mas começando da borda direita. É possível abrir abas de navegação anônima. O navegador não apresenta suporte a Flash e permite que você abra o site desktop de páginas da web desenhadas para smartphones.
O aplicativo do Gmail é show! Elegante e funcional, ele também funciona com gestos: para deletar ou arquivar uma mensagem, basta deslizar o item para a direita ou esquerda na lista na Caixa de Entrada. Ele permite suporte a múltiplas caixas de entrada e possui notificação push. A integração é plena com os marcadores do Gmail, bem como os contatos do Google ou os armazenados no próprio telefone.
Assim como a maioria dos aplicativos, o Gmail se integra ao sistema através do hub de compartilhamentos. Esse hub, aliás, um dos diferenciais mais legais do Android perante aos seus concorrentes: se eu gostei de um vídeo que alguma pessoa me mandou no WhatsApp, é possível do próprio aplicativo compartilhá-lo para o Gmail ou mesmo para o YouTube.

Google Now

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Quem merece destaque é o Google Now. Como o Google já sabe tudo da sua vida, ele aproveita as informações coletadas para fornecer informações relevantes. Se eu estou dentro do shopping, por exemplo, o assistente me informa quais são as sessões de cinema disponíveis para aquele dia. Ou ainda, se estou viajando para outro país, ele me informa a cotação do dia e fornece rápido acesso ao Google Tradutor
Legal mesmo são as informações de trânsito: antes de sair de casa, basta verificar o card de trânsito para ver se há algum congestionamento ou mesmo quando parte o próximo ônibus. Tudo isso de forma silenciosa, mas se você fizer questão de conversar com seu próprio telefone, basta aproveitar as Voice Actions, mas que só funcionam com o idioma do aparelho em inglês.

Notificações

As notificações no Android também são geniais. Da própria barra de notificações é possível resolver sua vida dali mesmo. Após tirar uma screenshot, uma notificação aparece com a opção de poder compartilhá-la dali mesmo. A notificação de chamada não atendida permite que você retorne a ligação ou envie um SMS dali mesmo. E isso não se restringe apenas a aplicativos do sistema: é possível aceitar novos amigos no Foursquare ou retwittar alguma menção recebida no Twitter.
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E na própria barra de notificações se localiza um menu de acesso rápido: basta deslizar com dois dedos do topo do aparelho e surgem opções para mudar configurações do aparelho sem esforço, como o brilho da tela, ativar e desativar Wi-Fi, ligar o Bluetooth ou mesmo colocar o celular no modo avião.
A versão Jelly Bean do Android trouxe o suporte a Emoji, aquelas carinhas que você provavelmente já viu no WhatsApp ou no iOS. O Nexus 4 já desembarca com um teclado de Emojis, da forma que você não poderá apenas visualizar como também escolher e enviar as caretas. A pena é que os desenhos não são coloridos, e sim pictogramas.
Quem comprar um Nexus 4 vai ficar feliz ao saber que tem a garantia de atualizações. Isso significa que o bendito aparelho é o primeiro entre todos os modelos com Android a receber novas versões, já que ele é mantido pelo próprio Google. Nessa semana a gigante das buscas liberou a versão 4.2.2 do Android e meu telefone está devidamente atualizado.

Bateria

É na bateria que esse smartphone decepciona. Com capacidade de 2100 mAh e não-removível, o Nexus 4 vai te deixar na mão se você depender tanto de um smartphone como eu. O processador e chip gráfico do Nexus 4 são muito bons, e, por isso, consomem muita energia. Entretanto, a vilã da história é a tela, que ficou responsável por 52% de toda a energia gasta.
Foram realizados dois testes de uso com o Nexus 4, de acordo com o padrão de testes aqui do site. No uso moderado, o smartphone saiu da tomada com carga total e, terminados os testes, ficou com 43% de carga. No uso intenso a bateria terminou com 19%.
Essa autonomia me obriga a levar uma bateria externa para carregar o celular durante o dia. Mais um peso na mochila, mais um cabo pra carregar, mais uma coisa para se preocupar.
Devo dizer que o telefone também esquenta bastante. Não chega a ficar desconfortável em ligações ou durante a navegação, mas isso me preocupa ainda assim. E não precisa de muito esforço para que a temperatura fique alta: mesmo em tarefas simples, como ouvir músicas e usar o Twitter ao mesmo tempo é garantido que a temperatura do smartphone aumente.

Benchmarks

O Nexus 4 passou por quatro testes: o teste de HTML5 do Vellamo, Quadrant Standard, GLBenchmark 2.5.1 e AnTuTu. Confira nas imagens como o smartphone se saiu:

Novas imagens de RE 6


Capcom revelou fotos da versão para PCs de Resident Evil: Revelations, edição atualizada de um dos grandes sucessos do  3DS. No portátil, o visual já era fantástico, mas nos PCs ficou ainda mais impressionante e imersivo. Abaixo você confere imagens e os requisitos de sistema para o seu . O título será lançado em 21 de maio, também para Wii U, PS3 e Xbox 360.

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Requisitos
Sistema operacional
Mínimo: Windows XP ou mais recente
Recomendado: Vista ou mais recente

CPU
Mínimo: Intel® Core? 2 Duo 2.4Ghz ou melhor | AMD Athlon? X2 2.8 Ghz ou melhor
Recomendado: Intel® Core? 2 Quad 2.7 Ghz ou melhor | AMD Phenom? II X4 3 Ghz ou melhor

Memória RAM
Mínimo: 2 GB RAM
Recomendado: 4 GB RAM

Espaço em disco
8GB ou mais

Display
Mínimo: 800 x 600 pixels ou mais alto
Recomendado: 1280 x 720 ou mais alto

Placa de vídeo
Mínimo: VRAM?256MB ou mais) | NVIDIA® GeForce® 8800GTS ou melhor | ATI Radeon? HD3850 ou melhor
Recomendado: VRAM?512MB ou mais) | NVIDIA® GeForce® GTX 560 ou melhor | ATI Radeon? HD6950 ou melhor

Placa de som
Suporte a DirectSound, com DirectX 9.0c ou melhor

Controle 
Mínimo: Mouse & teclado
Recomendado: Gamepad do Xbox 360

Direct X
DirectX® 9.0c ou melhor


Resident Evil: Revelations  não terá apenas uma atualização gráfica, mas também novos personagens jogáveis como Hunk, de Resident Evil 2  -, novos inimigos, modos de jogo, armas e um novo nível de dificuldade, troféus e achievements, além de recursos exclusivos para a touchscreen no controle do Wii U, deixando-o próximo da versão original do 3DS.

por jmr23, fonte: Mundowireless

Notebook da google impressiona, porem apenas online


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Por Anick Jesdanun

O primeiro notebook topo de linha do Google, o Chromebook Pixel, é uma máquina e tanto. Ele é leve e confortável. A  de alta resolução dá um banho em fotos e vídeos. Sob o aspecto do hardware, é tudo o que um notebook deveria ser.

Mas o Pixel não é muito prático, pelo menos por enquanto. Ele funciona bem quando há uma conexão rápida e confiável à internet, mas perde muitas funções quanto está offline. E, como roda o novato sistema Chrome OS, a quantidade de aplicativos disponível é bem pequena quando comparada a outros sistemas.

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O Pixel foi meu companheiro em uma viagem de semanas a alguns países asiáticos, onde sabia que não haveria conexão à internet a qualquer hora. Fiquei até surpreso com a quantidade de tarefas que pude realizar, mas também frustrado ao perceber que não poderia realizar outras tarefas devido à falta de conexão.

E essa frustração sai cara. Nos Estados Unidos, o Pixel custa a partir de US$ 1.299 (cerca de R$ 2.600), US$ 200 a menos do que um Macbook com tela parecida e muito mais recursos quando offline. Uma versão mais sofisticada do Pixel, com suporte a redes 3G, custa US$ 150 a mais.

Notebook sofisticado 

Tradicionalmente, os chromebooks não têm uma configuração de hardware robusta. Os modelos iniciais foram criados para ser computadores de baixo custo parausuários casuais que usam um computador basicamente para usar e-mail, navegar na web e acessar redes sociais. 

O Chromebook Pixel representa uma mudança nessa estratégia. O Pixel é destinado a usuários mais experientes e que podem pagar caro por recursos mais avançados. 

Por US$ 1.299, você compra uma máquina com excelente qualidade de construção e tela sensível ao toque de 13 polegadas. Essa tela é uma das melhores atualmente no mercado, com densidade de pixels de 239 pixels por polegada, acima das 227 ppp do Macbook Pro.

O modelo básico do Pixel vem com 32 GB de memória e uma entrada para cartões SD. O notebook também vem com uma assinatura grátis de três anos do Google Drive, com espaço de 1 TB para armazenamento. Em condições normais, essa assinatura custa US$ 50 por ano.

Há ainda um modelo de US$ 1.449 com suporte a rede 4G da operadora americana Verizon, mas ela funciona apenas nos Estados Unidos. Então, acabei tendo que usar o Chromebook sem uma conexão confiável à internet.

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Google Docs 

Antes de deixar os EUA, configurei o Chrome para permitir acesso offline ao Google Docs, o pacote de aplicativos de escritório do Google. Com isso, é possível ver e editar documentos. As mudanças são sincronizadas com suas versões online assim que o notebook é conectado à internet.

Consegui escrever bastante quando estava offline, mas volta e meia meu texto desaparecia e era substituído por uma mensagem ao estilo "que peninha" do Google. Seria engraçadinho se não envolvesse algumas horas de meu trabalho.

Na maioria das vezes foi possível recuperar o arquivo e não perdi mais do que um parágrafo de texto. Mas ainda assim fiquei nervoso a cada erro do sistema. O Google Docs permite salvar arquivos na memória do computador em formato do Word. Mas isso só funciona quando o notebook está online.

Mesmo sem os travamentos, houve problemas. Não tive acesso ao corretor ortográfico quando estava offline. Isso não ocorre em outras aplicações de texto, como o Word, da Microsoft, ou o Pages, da Apple.

Além de documentos de texto, o Chromebooks exibe fotos, arquivos PDF e outros formatos populares de arquivos. Ele também mostra arquivos do Word e planilhas do Excel, mas eles devem ser convertidos para os formatos do Google Docs para serem editados.

Obviamente, o sistema também permite navegar na web. Tarefas comuns são feitas com tranquilidade. Mas pode haver problemas caso o site exija um plug-in que não exista para o Chrome OS. Embora eu tenha conseguido escrever esse artigo no Pixel, não pude publicá-lo, pois o sistema de publicação que uso não funciona no Chrome OS.

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Conclusão 

Os chromebooks são ideais para quem tem conexão sem fio sempre à disposição e usam basicamente o navegador web. Mas essas pessoas podem muito bem escolher um modelo mais barato do que o Pixel. Um deles é o chromebook da Samsung, que custa US$ 250. Já testei esse modelo e gostei bastante dele.

Se você precisa de uma máquina tão poderosa quanto o Pixel, provavelmente também precisará de um sistema operacional mais robusto do que o Chrome OS. 

Caesar Sengupta, executivo do Google, admite que quem comprar um chromebook pode precisar ligar um Mac ou PC de vez em quando. Isso me faz lembrar dos primeiros anos do Mac, quando quase todos os programas só rodavam no Windows.

Essas limitações fazem do Pixel um produto caro, já que ele não serve como seu único notebook. Por esse preço, prefiro gastar US$ 200 a mais em um Macbook com tela similar e quatro vezes mais espaço de armazenamento. O Macbook não tem tela sensível ao toque, mas, francamente, não usei esse recurso nenhuma vez em minhas três semanas com o Pixel.

Por outro lado, Sengupta me disse que o objetivo principal do Google não é vender milhares de Pixels. A empresa criou esse notebook basicamente para mostrar as possibilidades do Chrome OS e a visão do Google para o futuro dos computadores. Sob esse aspecto, o Google acertou. O Pixel é uma máquina ótima, desde que você esteja online.

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por CDL2, fonte: Tecnologia/Ig

Battlefield 4 será otimizado em diversas plataformas



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Battlefield 4  está sendo desenvolvido e sendo o PC como a plataforma principal e, a desenvolvedora DICE revelou que está trabalhando em conjunto com os fabricantes de hardware de PC para otimizar Battlefield 4 para diferentes tipos de hardware.

Patrick Bach, da DICE, disse em uma entrevista que estão trabalhando conforme os gostos da Nvidia e AMD para lançar drivers especiais para Battlefield 4.

Quando BF3  foi lançadoNvidia e AMD lançaram atualizações, com novas versões de drivers com aprimoramentos específicos para BF3.

A série Battlefield  sempre foi conhecida por empurrar o hardware do PC ao limite. É um dos jogos que normalmente justificam um upgrade de PC, se os jogadores desejarem apreciá-lo em seu ponto máximo. 

A recente demo de Battlefield 4, um single player, rodou em uma placa de vídeoAMD Radeon 7990, que teve duas GPU e 6GB de memória RAM.

É comum para os desenvolvedores de jogos trabalharem com fornecedores de hardware para garantir uma compatibilidade e um desempenho adequado.

Espere por drivers especiais AMD e Nvidia para Battlefield 4 para quando o jogo chega as lojas neste outono (29 de outubro (Europa), de acordo com rumores).

Enfim, se você quiser desfrutar o máximo que oferecerá Battlefield 4, você provavelmente precisará atualizar o seu hardware.

por Turokrj, fonte: Bf4central

Facebook Home para Android


Em evento realizado na tarde de hoje (4), o Facebook confirmou o lançamento de uma nova funcionalidade chamada “Home”, que estará disponível para smartphones equipados com o sistema operacional Android. O recurso foi apresentado pelo próprio CEO da companhia, Mark Zuckerberg.
A iniciativa transforma a tela inicial de qualquer smartphone com Android em uma espécie de “Home” para o próprio Facebook. Longe de criar um "Facebookphone", algo que estaria disponível para “poucos consumidores, se levarmos em consideração o tamanho de nossa base”, a empresa aposta agora em uma ideia que pode transformar qualquer dispositivo em um celular personalizado na rede social.

Bem-vindo à nova “Home”

Facebook Home para Android: saiba tudo sobre a novidade

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Assista ao trailer de lançamento de Borderlands 2


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Borderlands 2 chegará oficialmente nesta semana nos Estados Unidos e para comemorar a chegada do jogo  a Gearbox Software divulgou seu trailer de lançamento. Conforme informamos na semana passada, Borderlands 2 tem recebido notas excelentes da crítica internacional. 

Borderlands 2 é a sequência do aclamado título da Gearbox lançado  em 2009. Desta vez, os jogadores poderão desbravar o mundo de Pandora com muito mais respostas, pois os acontecimentos das missões e do próprio enredo estão diretamente ligados àquele universo, criando um contexto muito maior e mais coeso.